ARTISTA BRASILEIRO RECONHECIDO
INTERNACIONALMENTE, COM OBRAS EM MAIS
DE 15 GALERIAS EM LONDRES, MIAMI,
ATENAS E PORTUGAL.

Beto Gatti é um artista brasileiro reconhecido internacionalmente, com obras em diversas galerias em Londres, Miami, Atenas e Portugal. Ele já participou de feiras de arte como a Art Basel em Miami, SP-Arte e ArtRio, e suas obras foram exibidas no Museu Nacional de Belas Artes. Sua criação “La Décadence Biomorphique” foi destaque na capa da revista do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) em outubro de 2022.
Além disso, ele também é fotógrafo de moda, colaborando com marcas como Mercedes, L’Oréal e Wella, e já trabalhou com celebridades como Cristiano Ronaldo, Xuxa e Anitta, bem como marcas de prestígio como YSL e Mini Cooper. Gatti também assinou uma linha de móveis em parceria com a marca Zeea, que possui uma galeria em São Paulo.
Um artista visual multifacetado, ele explora diversas formas de arte, desde o bronze até o digital. Seu trabalho desafia a interseção entre tempo, tecnologia e humanidade. Cada peça reflete sua trajetória artística, moldada por experiências e lugares. Gatti busca interpretar os paradoxos da condição humana moderna, convidando o público a refletir sobre a complexidade da existência. Para ele, o maior privilégio de um artista é expandir a consciência, uma jornada compartilhada através de sua arte. Embora atualmente resida no Rio de Janeiro, ele viaja frequentemente para participar de exposições e projetos ao redor do mundo.
Recentemente, Beto Gatti foi convidado pelo Aeroporto Internacional do Galeão para expor suas obras, incluindo a renomada escultura Saudade, que oferece ao público uma reflexão sobre o mundo digital e o cativeiro das telas.
Gatti vem se consolidando como um artista que questiona o paradoxo entre os mundos real e virtual, explorando profundamente as tensões e interações entre essas duas realidades.
Seu trabalho continua crescendo em significado e reconhecimento, solidificando sua posição no cenário da arte contemporânea.

“Vivemos um paradoxo entre o mundo real e o virtual.
Como um alter ego, venho registrando esse aprisionamento causado pelas telas, que se tornaram parte do nosso cotidiano.
O verdadeiro mito da caverna — ou melhor, das telas.”